obituário

Morreu Marta Rozana Fontana Bilibio

Fotos: Arquivo Pessoal

Nascida e crescida na localidade de Três Barras, no distrito de Arroio Grande, em Santa Maria, Marta Rozana Fontana Bilibio, 52 anos, morava, atualmente, no Bairro Camobi. Ela era casada com o aposentado Edionir Júlio Bilibio, 59, que conheceu na localidade onde passou boa parte da vida. O casal não teve filhos, mas ajudou a criar todos os sobrinhos. Marta adorava a companhia de cada um deles. Conforme o marido, ela tinha um apreço especial por crianças e gostava muito de brincar com elas e pegá-las no colo. Casados há 34 anos, Marta e Bilibio também viveram em São Borja. 

- A fábrica em que a Marta trabalhava foi para a Campanha, e ela foi transferida junto. Quando a empresa voltou para Santa Maria, nós também voltamos. Ela era a responsável por cuidar das bobinas da companhia. Eu sempre trabalhei com granja e, nos finais de semana em que não conseguia retornar para casa, ela ia ficar junto de mim. Levava uma barraca para acampar e me fazia companhia - emociona-se Bilibio.

Os dois se conheceram em uma festa de igreja e se encantaram um pelo outro. Bilibio e Marta valorizavam a união que mantinham e se respeitavam acima de tudo. O relacionamento era baseado em diálogo e cumplicidade.

O aposentado costumava levar Marta para dançar, atividade pela qual era apaixonada e que desempenhava com muito entusiasmo. Segundo o marido, Marta dançava muito bem e, por isso, os dois costumavam ir com frequência a jantar-bailes.

Outra atividade que ela adorava era pescar. Os dois costumavam ir juntos a açudes de São Borja, Manoel Vianna e São Vicente do Sul para desfrutarem da companhia um do outro e, também, para praticar a pesca.

De personalidade extrovertida e conversa fácil, Marta costumava fazer amigos facilmente. Ela também adorava passar as férias com a família na Praia de Torres ou em Canasvieiras (SC). Os pais de Marta, Vicente Fontana, 86 anos, e Maria Celanira de Cristo Fontana, 84, também fizeram companhia ao casal nos passeios.

Marta era a irmã de Sonia, 58 anos, e Cláudia Valnes Fontana, 44, e sentia grande carinho por ambas. A caçula morava com Marta e conta que, na memória dela, ficará guardado para sempre o sorriso largo e generoso da irmã.

- Ela sempre tinha uma palavra amiga, uma alegria no olhar e um sorriso encantador. A mana era muito ativa, o suporte da nossa família. A Marta assumiu a maternidade junto de mim e me ajudou a criar o Cristian, que hoje tem 13 anos. Ela ia até mesmo às reuniões de pais, quando eu não conseguia sair do serviço - lembra Cláudia.

Conforme a irmã, Marta estava já planejando as próximas férias e sempre tinha um desejo ou plano para realizar. Ela cuidava dos mínimos detalhes para que os parentes estivessem assistidos em todos os aspectos da vida. À família, Marta deixa um legado de honestidade, respeito, carinho e união.

Por um ano, ela enfrentou com força e coragem um tratamento contra o câncer de mama, segundo familiares, sempre de cabeça erguida e muito esperançosa. Em dezembro de 2017, ela conseguiu se recuperar. Mas, em fevereiro de 2018, ela descobriu um tumor no cérebro. Sem perder a esperança, ela seguiu se tratando no Hospital Universitário de Santa Maria (Husm). Marta faleceu em 12 de abril, em casa. Ela foi sepultada no dia seguinte, às 16h30min, no Cemitério de Arroio Grande, distrito de Santa Maria.

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19/06
Dolores Laura Frantz Ferreira, aos 80 anos, sepultada no Cemitério Santa Rita, em Santa Maria 

21/06
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As informações sobre falecimentos podem ser enviadas para natalia.zuliani@diariosm.com.br ou pelo telefone (55) 3213-7122

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